SONETO Á MEMORIA DO MEU AMIGO E MESTRE: JOSE AIRES DE MENDONÇA

Poeta paraibano

Dos sertões do cariri

Que veio findar-se aqui

No vale jaguaribano

Repentista veterano

Que bem jovem conheci

E com mesmo conviví

No velho torrão russano

Jose Aires de Mendonça

Foi bravo como uma onça

Quando topava o rival

No cenário do repente

Fez cantador prepotente

Cantar pouco e passar mal

Autor: Antonio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/09/2014
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