SONETO Á MEMORIA DO MEU AMIGO E MESTRE: JOSE AIRES DE MENDONÇA
Poeta paraibano
Dos sertões do cariri
Que veio findar-se aqui
No vale jaguaribano
Repentista veterano
Que bem jovem conheci
E com mesmo conviví
No velho torrão russano
Jose Aires de Mendonça
Foi bravo como uma onça
Quando topava o rival
No cenário do repente
Fez cantador prepotente
Cantar pouco e passar mal
Autor: Antonio Agostinho