Situado no Largo de Marília, logo após a Ponte dos Suspiros e junto ao Solar dos Ferrões, foram o teatro de todo o idílio entre Tomás Antônio Gonzaga (Dirceu) e Maria Dorotéia Joaquina de Seixas Brandão (Marília) - Marcos O.
SONETO DOS AMANTES - PARA ANTÔNIO E DOROTÉIA
Encontravam-se ali os apaixonados
na noite escura, enfim, p'ra se esconder
daqueles tolos, nunca os podiam ver
como amantes e assaz afortunados.
Pisando neste chão quis antever
sentimento do par tão encantado,
Que os versos de paixão, vida marcados,
fizeram-nos do amor deles saber.
E hoje aqui, nada há além da poesia,
que Dirceu por amor as escrevia
para Marília, seu bem tão amado.
E aquele dia, aquele lugar, via
que em Ouro Preto não mais existia
aquele amor que havia já passado.
SONETO DOS AMANTES - PARA ANTÔNIO E DOROTÉIA
Encontravam-se ali os apaixonados
na noite escura, enfim, p'ra se esconder
daqueles tolos, nunca os podiam ver
como amantes e assaz afortunados.
Pisando neste chão quis antever
sentimento do par tão encantado,
Que os versos de paixão, vida marcados,
fizeram-nos do amor deles saber.
E hoje aqui, nada há além da poesia,
que Dirceu por amor as escrevia
para Marília, seu bem tão amado.
E aquele dia, aquele lugar, via
que em Ouro Preto não mais existia
aquele amor que havia já passado.