QUANTA ELEGÂNCIA
Esta cena é um insulto ao meu sujeito
Alimenta a minha imaginação poética,
És uma mulher astuta em sua conduta,
Embeleza este frescor da nossa época,
Quanta elegância a concedera o criador
Esta inda esbanja em estática e simpatia
Todos os seus atos os pratica com amor,
E a sua aura brilha mais que a luz do dia
Na comunidade ela se doa e os faz favores,
Todos a conhecem como a dona de beleza,
Todos os dias os humildes levam-lhe flores.
Se tudo passa esta beldade vai ser tragada,
Pela falência deste corpo com as atitudes,
Sua qualidade pra sempre será lembrada.
LUSO POEMAS 21/09/14