Canudo de papel
Eu fui a um enorme circo
Um circo só de palhaços
E todos pagavam o mico
mestre de nariz vermelho
era o beabá para fedelhos
e o decano virava mano
e à dor,, que não sacia
o doutor dizia”gracias”
de dentro de um jaleco
fantasia do circo boteco
país de pais engenheiros
de arranha-céus e viadutos
doce diploma de açucareiro
adoçava, caía e fazia luto