Canudo de papel

Eu fui a um enorme circo

Um circo só de palhaços

E todos pagavam o mico

mestre de nariz vermelho

era o beabá para fedelhos

e o decano virava mano

e à dor,, que não sacia

o doutor dizia”gracias”

de dentro de um jaleco

fantasia do circo boteco

país de pais engenheiros

de arranha-céus e viadutos

doce diploma de açucareiro

adoçava, caía e fazia luto

Roberto Chaim
Enviado por Roberto Chaim em 20/09/2014
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