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“COMUNHÃO”


Azul serpenteando entre morros
Deslizam gotas do meu dissabor,
Leva lágrimas vertidas em choros
O rio que viu nascer nosso amor.

Esta lágrima que leva lembrança
Da mágoa que preciso esquecer,
Leva também perdida esperança
Que consiga deixar de te querer.

Some o sol surge à noite, sinto frio...
Fico ali perdido em pensamentos,
Em comunhão chorosa com o rio.

Só ele que ouve os meus lamentos
Somente o rio, sente o meu arrepio,
Tremor de uma alma com sofrimentos.


 
Nosso amigo e grande poeta Sátiro deixou uma linda interação,
Obrigado metre.


Que coisa mais esquisita

Alguém perder a esperança

Pois por mais que esteja aflita

Deve sempre entrar na dança.


 


Minha doce amiga e poetisa Teresa Sá Carneiro,

deixou-me este mimo. Obrigado linda.



"Em comunhão silenciosa com um rio

escuto chamados,melodias da terra
,

e ao sonhar ser beijada,

sinto gosto a estio".


Nossa doce poetisa Anna Lucia Gadelha deixou

esta mimosa interação, obrigado linda.



*Oh, rio! Sei que compreendes minha dor

Águas límpidas que refletem meu pranto

Teu silêncio é um bálsamo confortado

Tua companhia é uma canção de acalanto


 
Trovador das Alterosas
Enviado por Trovador das Alterosas em 14/09/2014
Reeditado em 14/09/2014
Código do texto: T4961169
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