SONETO DO CORAÇÃO VAZIO.
No silêncio,desta tarde intediada,
nesse dia sombrio,tão vis reflexões,
no peito a dor,deletéria indesejada,
mata,aniquila o encanto das canções.
Ah,tarde! Não sabes nada de mim,
que de amor,quase me desapareço,
e na dor de amar,que me faz assim,
penso que um sofrer eterno mereço.
Passa esta brisa, devassa e intediada,
arreda a alegria,que clareia o explendor,
invade o engenho,de minha paz imaculada.
Vai doendo em mim,esta dor indesejada ,
na crueldade, da incerteza de um amor,
vultos febris, de uma alma apaixonada.
no peito a dor,deletéria indesejada,
mata,aniquila o encanto das canções.
Ah,tarde! Não sabes nada de mim,
que de amor,quase me desapareço,
e na dor de amar,que me faz assim,
penso que um sofrer eterno mereço.
Passa esta brisa, devassa e intediada,
arreda a alegria,que clareia o explendor,
invade o engenho,de minha paz imaculada.
Vai doendo em mim,esta dor indesejada ,
na crueldade, da incerteza de um amor,
vultos febris, de uma alma apaixonada.