SONETO A O POETA CRITICO

O poeta delator

Nunca pode se dar bem

Se criticar de alguém

Que se tornou raptor

É visto como um censor

Que não respeita ninguém

Embora seja também

Humilde como o Senhor

Pois o poeta é assim

Ganha o vulgo de mirim

Da sociedade tola

A falta de honestidade

Já virou dignidade

Pra nossa gente crioula

Autor: Antonio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 08/09/2014
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