SONETO A O POETA CRITICO
O poeta delator
Nunca pode se dar bem
Se criticar de alguém
Que se tornou raptor
É visto como um censor
Que não respeita ninguém
Embora seja também
Humilde como o Senhor
Pois o poeta é assim
Ganha o vulgo de mirim
Da sociedade tola
A falta de honestidade
Já virou dignidade
Pra nossa gente crioula
Autor: Antonio Agostinho