TEMPO DE RECORDAR
Paro às vezes recordando de quando ainda menina
E me vêm na lembrança o que eu queria esquecer
Como se ainda pudesse voltar a ser pequenina
Para que de alguma forma ainda aprendesse a viver...
É quando chega à saudade do tempo de recordar
E com ela vem o pranto a machucar-me o peito,
Aperta-me o coração sem que eu possa evitar
E chegar à conclusão ser um mal que não tem jeito.
Ainda bem que há muitas, dessas tais recordações.
Que as guardo feito relíquias, só me faz bem relembrar;
É como se aqui, e agora vivesse as mesmas emoções.
Entristecem-me às vezes algumas recordações,
Elas estão por toda parte, eu nem preciso invocar.
Estão dentro de mim mesma nos poemas, nas canções...
__________
***
Esta criança era eu...
Paro às vezes recordando de quando ainda menina
E me vêm na lembrança o que eu queria esquecer
Como se ainda pudesse voltar a ser pequenina
Para que de alguma forma ainda aprendesse a viver...
É quando chega à saudade do tempo de recordar
E com ela vem o pranto a machucar-me o peito,
Aperta-me o coração sem que eu possa evitar
E chegar à conclusão ser um mal que não tem jeito.
Ainda bem que há muitas, dessas tais recordações.
Que as guardo feito relíquias, só me faz bem relembrar;
É como se aqui, e agora vivesse as mesmas emoções.
Entristecem-me às vezes algumas recordações,
Elas estão por toda parte, eu nem preciso invocar.
Estão dentro de mim mesma nos poemas, nas canções...
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Esta criança era eu...