*** Nosso Amor (Nosso Orbe) ***
Porque tanta repulsa, tanto desamor?
O seu amor tinha a doçura do mel.
Nosso orbe feneceu, se desfez em fel.
Volta, pare, pense, ouça o meu clamor.
Nós ferimos o nosso intenso amor.
Seu amor é minha luz no fim do túnel.
Não tente devolver nada, nem o anel.
Por onde anda, o seu velho bom humor?
Estou mui carente, sinto até tremor.
Nosso amor foi real, busquei ser fiel.
Você é meu carma, não seja tão cruel.
Tudo você sabe, porque tanto temor?
Me dê o seu amor, pode ser a granel.
Se almejares me prenda no seu tonel.
Porque tanta repulsa, tanto desamor?
O seu amor tinha a doçura do mel.
Nosso orbe feneceu, se desfez em fel.
Volta, pare, pense, ouça o meu clamor.
Nós ferimos o nosso intenso amor.
Seu amor é minha luz no fim do túnel.
Não tente devolver nada, nem o anel.
Por onde anda, o seu velho bom humor?
Estou mui carente, sinto até tremor.
Nosso amor foi real, busquei ser fiel.
Você é meu carma, não seja tão cruel.
Tudo você sabe, porque tanto temor?
Me dê o seu amor, pode ser a granel.
Se almejares me prenda no seu tonel.
Observações:
Este soneto, eu procurei em cada verso fazê-lo com doze sílabas, considerando as vogais como uma sílaba. Se acaso haver algum erro, por favor, me corrijam, eu nunca fui bom em gramática, nem quando eu estudava, mas sempre gostei de escrever desde de pequeno, mesmo errado. Felicidades a todos.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Domingo, 17 de agosto de 2014 – 20:58.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF.
Domingo, 17 de agosto de 2014 – 20:58.