“VINDE ESTRELA”.
(Soneto).
Vinde estrela do oriente
Amenizar o meu calvário,
Eu por mim, alma inocente,
Ironizei este cenário.
Seguiu calma e de repente
Por cima do campanário,
Eu como um bom vivente
Almejando o centenário.
Dias que estrondam belezas
Presente da natureza...
Em que estou vivendo ao léo.
Ou que estrondam tristezas
Que corrói a fortaleza...
De uma boca com gosto de fel.