AI DOS FINGIDOS!
Como escaparmos dos dissimulados,
Daqueles que nos apunhalam pelas costas,
Fingem que nos gostam
E nos denigrem – pobres mascarados.
Nem Jesus escapou de um traidor,
Um que vivia com Ele, mas era só fingimento,
Sendo calculista até nos sentimentos,
Pois O entregou num beijo sem amor.
O mundo está cheio dos de duas caras,
Ao teu lado se mostram serem pessoas raras,
Mas por trás um hipócrita de primeira.
Como é triste conviver com falsos amigos e falsos irmãos,
Que na verdade têm inveja e não amor no coração
E que não aprenderam a serem pessoas verdadeiras.