Ao poeta Castro Alves vulgo Secéu

Nos poemas sublimes de Secéu

Vejo a marca da rude escravidão

Que o nababo imbecil sem coração

Aceitava como honra Lá do céu

E Castro Alves foi visto como incréu

Por defender o negro nosso irmão

O poeta sentindo compaixão

Atacara sem medo o tal labéu

Foi famoso o poeta condoreiro

Inimigo invulgar do cativeiro

E defensor da santa lealdade

Nosso bardo foi mais que puritano

Porque sentiu que o nosso ser humano

Não consegue viver sem liberdade

Autor: Antonio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 25/08/2014
Reeditado em 25/08/2014
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