Aurora
Ao por do Sol, de uma tarde qualquer.
Da tua varanda contemplando o horizonte
Lembrarás aquele que te quis e te quer
Que tu negaste a este teu coração descrente.
Verás o crepúsculo com o olhar triste
Teu sorriso de mulher em teus lábios apagará
À noite, amargas a solidão e não resiste
Chora a cada Aurora o amor que não voltará.
Despede-se da noite com a mesma tristeza
Que eu senti ao me despedir de ti tempos atrás
Hoje ao vê-la na rua sinto a mesma frieza.
Na qual tu escondes teus soluços, tuas dores.
Pois, não e mais segredo, tu, não me esqueceu.
E ficarás feliz, se um dia, te mandar flores!
Volnei Rijo Braga
Pelotas: 23 / 08 / 2014
Ao por do Sol, de uma tarde qualquer.
Da tua varanda contemplando o horizonte
Lembrarás aquele que te quis e te quer
Que tu negaste a este teu coração descrente.
Verás o crepúsculo com o olhar triste
Teu sorriso de mulher em teus lábios apagará
À noite, amargas a solidão e não resiste
Chora a cada Aurora o amor que não voltará.
Despede-se da noite com a mesma tristeza
Que eu senti ao me despedir de ti tempos atrás
Hoje ao vê-la na rua sinto a mesma frieza.
Na qual tu escondes teus soluços, tuas dores.
Pois, não e mais segredo, tu, não me esqueceu.
E ficarás feliz, se um dia, te mandar flores!
Volnei Rijo Braga
Pelotas: 23 / 08 / 2014