Soneto sem nome
Eu começo esse poema sem saber
Qual o nome que lhe darei afinal
A escrita vem banhada de prazer
De forma amena quase espiritual.
Compactuando com minha concepção
Regida pela paz que Deus me deu
Germinando a divina inspiração
Através do dom que me concebeu.
Minha alma se enche de satisfação
No luminar do mais belo caminho
Transcendendo no verso em emoção.
Busco refúgio no seleto ninho
No deslumbrar do poético horizonte
A saciar minha sede em terna fonte.