*** O PODER ABRANGENTE. ***
Hoje, eu queria versar de uma forma diferente.
Versar pros homens de boa vontade, a verdade.
Não me esconder, por de trás da minha vaidade.
Quero versar sobre o poder, o poder abrangente.
O poder não pôde subir à cabeça, é transparente.
O poder jamais deve ser exercido com atrocidade.
O poder deve ser efêmero, usado com suavidade.
Quem tem poder, tem que ser bastante coerente.
Quem exerce o poder tem que ser hábil, descente...
O poder sem alternância, perde a sua legitimidade.
Quem tem o poder, jamais poderá agir dubiamente.
Nas empresas públicas há anos é uno, é o mandante.
Eles são do aquário, o ditador, o dono, a autoridade.
Eles até ditam e tão ordens a cada novo comandante.
*****************************************
Hoje, eu queria versar de uma forma diferente.
Versar pros homens de boa vontade, a verdade.
Não me esconder, por de trás da minha vaidade.
Quero versar sobre o poder, o poder abrangente.
O poder não pôde subir à cabeça, é transparente.
O poder jamais deve ser exercido com atrocidade.
O poder deve ser efêmero, usado com suavidade.
Quem tem poder, tem que ser bastante coerente.
Quem exerce o poder tem que ser hábil, descente...
O poder sem alternância, perde a sua legitimidade.
Quem tem o poder, jamais poderá agir dubiamente.
Nas empresas públicas há anos é uno, é o mandante.
Eles são do aquário, o ditador, o dono, a autoridade.
Eles até ditam e tão ordens a cada novo comandante.
*****************************************
Observações
Resolvi compor esse soneto, para dar um recado a muitos servidores das Empresas Públicas, os chefetes que são os carrascos, ditadores que são funcionários de carreira que não respeitam os seus vassalos, são verdadeiros senhores feudais, a cada nova eleição não importa que partido ganhem as eleições, estão sempre no poder, isso é inadmissível nos dias atuais, estão sempre no governo, no poder.
O poder dos chefetes tem que ser mudado a cada nova administração, ou seja, tem que ser efêmero, não se pôde ter mais a repetição do mesmo, o mesmo marasmo, a mesma falta de despreparo, a mesma falta de coerência, a gestão tem que democrática, tem que ser por eleição e não por indicação, (Cargos Comissionados). Eu já perdi até a minha identidade, o meu nome, agora eu sou um número, sou chamado por um número.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF
Quinta-feira, 03 de julho de 2014 – 23h05.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF
Quinta-feira, 03 de julho de 2014 – 23h05.