A PELE QUE ME IMPELE
Seu caminho secreto ao percorrer me conexo.
Dos cabelos e olhos, aos lábios e os seus seios.
São pés e tornozelos, entre as coxas o seu sexo.
É viagem contrária a desvendar seus desejos.
Em movimento contínuo uma sintonia perfeita.
Gemidos e soluços escorrem lágrimas sem dor.
No encaixe que temos, ávido prazer à espreita.
E entre suspiros e sussurros deslizamos em suor.
Em latente harmonia nossa congruência é aceita.
Na crescente vontade, entregamo-nos em ardor.
Sem medos ou receios, nos esvaímos sem pudor.
Corpos extenuados estão, mas a alma satisfeita.
E os prazeres obtidos nos alimentam a suspeita.
Que o que fazemos não é sexo, mas sim é amor!
Seu caminho secreto ao percorrer me conexo.
Dos cabelos e olhos, aos lábios e os seus seios.
São pés e tornozelos, entre as coxas o seu sexo.
É viagem contrária a desvendar seus desejos.
Em movimento contínuo uma sintonia perfeita.
Gemidos e soluços escorrem lágrimas sem dor.
No encaixe que temos, ávido prazer à espreita.
E entre suspiros e sussurros deslizamos em suor.
Em latente harmonia nossa congruência é aceita.
Na crescente vontade, entregamo-nos em ardor.
Sem medos ou receios, nos esvaímos sem pudor.
Corpos extenuados estão, mas a alma satisfeita.
E os prazeres obtidos nos alimentam a suspeita.
Que o que fazemos não é sexo, mas sim é amor!