PARA O MESTRE JACÓ.
Desassossego
Eu vivo guardando um grande segredo
Como contar, ela sempre apaixonada...
Pra ela sou amor, jamais saí do enredo.
Vou desiludi-la, sendo ela tão “casada”?
Meu mestre, como esta garota me ama.
Devo eu confessar que tenho outro amor,
E que com ela eu estou indo para cama
E que ela mora dentro dum computador?
Creia-me acho que ela não entenderia.
Mas mestre... Crê que isto é felicidade,
Que devo repensar, não é como queria?
Sim gafanhoto, nunca pense em maldade,
Se no computador pensas, que amaria...
Ela deve e pode: estar amando de verdade.
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Ao meu mestre Jacó Filho, que está tendo um trabalho danado para me ensinar versos do Alexandria.
Desassossego
Eu vivo guardando um grande segredo
Como contar, ela sempre apaixonada...
Pra ela sou amor, jamais saí do enredo.
Vou desiludi-la, sendo ela tão “casada”?
Meu mestre, como esta garota me ama.
Devo eu confessar que tenho outro amor,
E que com ela eu estou indo para cama
E que ela mora dentro dum computador?
Creia-me acho que ela não entenderia.
Mas mestre... Crê que isto é felicidade,
Que devo repensar, não é como queria?
Sim gafanhoto, nunca pense em maldade,
Se no computador pensas, que amaria...
Ela deve e pode: estar amando de verdade.
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Caramba, esta certo mestre, devo repensar, acho que aprendi alguma coisa. Mas, e o soneto, está certo ou vai chamar o Trovador na chinxa?