Para o Soneto “Vela Reacesa” de Luiz Moraes.
SONETO DO REAVIVAMENTO DO POETA
Quão belo o acordar dos teus versos Poeta!
Quais jaziam dormentes em teu peito
Da tarde sequer vias a silhueta
E assim a vida aflorava sem jeito...
Mas, tal rapidez com que dormitou
Despertou e retornou resplandecente
Como vela reacesa iluminou
E mais intensa do que antigamente...
Refletindo fagulhas em tons d'ouro
Em teus olhos, n'alma e no coração
Agarra-te a ela pois que é tesouro
Do que enriquece a alma e aquece a razão
Que teu soneto seja imorredouro...
Quiçá, jamais te falte a inspiração.
Madalena de Jesus
Quão belo o acordar dos teus versos Poeta!
Quais jaziam dormentes em teu peito
Da tarde sequer vias a silhueta
E assim a vida aflorava sem jeito...
Mas, tal rapidez com que dormitou
Despertou e retornou resplandecente
Como vela reacesa iluminou
E mais intensa do que antigamente...
Refletindo fagulhas em tons d'ouro
Em teus olhos, n'alma e no coração
Agarra-te a ela pois que é tesouro
Do que enriquece a alma e aquece a razão
Que teu soneto seja imorredouro...
Quiçá, jamais te falte a inspiração.
Madalena de Jesus