LUA, LUA, LUA...

Eu canto, na noite escura, a tua beleza clara

Como a neve fria, porém, de brilho fulguroso;

Apraz-me, ver-te flutuar no céu esplendoroso,

Como astro inspirador da poesia tão preclara.

Eu canto o reflexo da luz do sol que te aclara,

Para que reine como deusa do amor luminoso;

Para que brilhe qual sol no dia que se ensolara,

Doando à noite, a tua beleza de astro grandioso.

Poetas e amantes se encantam com o teu luar;

Nutrem-se do teu lirismo que motiva inspiração;

Olham-te, embevecidos, da terra, do rio, do mar;

Deslumbram-se com tua sublime beleza n’amplidão.

Ó, lua, lua, lua... Musa astral tão bela que me luariza!

No fascínio do teu luar divino minha poesia se eterniza!

Adilson Fontoura
Enviado por Adilson Fontoura em 29/07/2014
Reeditado em 13/12/2014
Código do texto: T4901389
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