DESAPEGO
Por: Tânia de Oliveira
É doído ver a partida de tudo que se ama
E ter que conviver com essa ausência
Desde a partida até o fim da existência
Mas desapegar-se é o que a vida reclama
Tudo na nossa labuta convida ao desapego
A começar pelo nascer do dia ao entardecer
Até a partida do sol anunciando o anoitecer
Desde o desabrochar da aurora sem medo
Quando acumulamos bens o coração endurece
Vamos liberar tudo para o universo administrar
E depois descontrair-se para ver o que acontece
Descobrir que tudo está conectado entre si
Faz com que eu me desapegue e entenda você
E tudo que eu amo desagregando-se de mim!
Por: Tânia de Oliveira
É doído ver a partida de tudo que se ama
E ter que conviver com essa ausência
Desde a partida até o fim da existência
Mas desapegar-se é o que a vida reclama
Tudo na nossa labuta convida ao desapego
A começar pelo nascer do dia ao entardecer
Até a partida do sol anunciando o anoitecer
Desde o desabrochar da aurora sem medo
Quando acumulamos bens o coração endurece
Vamos liberar tudo para o universo administrar
E depois descontrair-se para ver o que acontece
Descobrir que tudo está conectado entre si
Faz com que eu me desapegue e entenda você
E tudo que eu amo desagregando-se de mim!