OITO DE JULHO DE DOIS MIL E QUATORZE

Oito de julho... Ano: dois mil e quatorze

Eis data, historicamente inesquecível

Nos impossíveis anais do mais incrível

Retratos feios, sim, em mais de sete poses...

Registros de emoções, películas em closes

A copa das surpresas, não do incognoscível

Pois que, do seu início, era previsível

Prenúncio vem no gol, de Miroslav Klose...

Com uma saraivada: sete ao final

Um de consolação, derrota sem igual

Numa vitória ímpar, mais que indiscutível...

Saiu a Alemanha da semifinal

Após nos aplicar placar tão imoral

Melhor pra nós será: um ano invisível...

Autor: André Pinheiro

23/07/2014