MANHÃ TRANQUILA.

Manhã tranquila vento fresco e sol a pique,

Eu me dirigia ao trabalho como de costume,

De repente ao defrontar-me com uma casa,

Me dei com uma cena no mínimo hilariante.

Havia um cercado fazendo a vez dum muro,

Esta tinha altura de um metro aproximado,

Para minha surpresa ali pulava uma criatura,

Mulher muito bonita de contornos admiráveis.

Vista pelas costa seu quadril estava desnudo,

Não estava a vista os contornos da calcinha,

A bela bunda dava seqüência a lindas coxas.

Um saiote curto como se fosse uma colegial,

Pontas da madeira forçava-lhe coxa e virilha,

Dava a entender que ali buscava gozo total.