CABARÉ
“Lá fora a luz do dia fere os olhos”
D’alma da Vida em noite não dormida
E cantam dois boêmios, na saída
Do cabaré, - O grêmio dos refolhos.
E do pecado o templo, a ferrolhos
Fechado ao “mau exemplo” desta vida,
Deu-se a curar a dor sua ferida
D’ amor pingando bálsamo de abrolhos.
E morta à luz do dia a fantasia,
A noturna ilusão fechou-se em porre
Quando a noite de tango se acabou.
Foram-se os dois amantes de poesia...
Ébrios da inspiração que nunca morre
No amor de Verlaine e de Rimbaud.
_____
Clique no link abaixo>
https://www.youtube.com/watch?v=fUjQU80LSEs
Foto Google. Cabaret Voltaire, em Zurique.
“Lá fora a luz do dia fere os olhos”
D’alma da Vida em noite não dormida
E cantam dois boêmios, na saída
Do cabaré, - O grêmio dos refolhos.
E do pecado o templo, a ferrolhos
Fechado ao “mau exemplo” desta vida,
Deu-se a curar a dor sua ferida
D’ amor pingando bálsamo de abrolhos.
E morta à luz do dia a fantasia,
A noturna ilusão fechou-se em porre
Quando a noite de tango se acabou.
Foram-se os dois amantes de poesia...
Ébrios da inspiração que nunca morre
No amor de Verlaine e de Rimbaud.
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https://www.youtube.com/watch?v=fUjQU80LSEs
Foto Google. Cabaret Voltaire, em Zurique.