De Braços Com a Saudade

Desde quando foi libertada dos meus braços,

senti um imenso vazio dentro do peito. Não sei mais o que fazer com os meus abraços tornaram inúteis com nosso amor desfeito.

As minhas mãos já não têm mais no que tocar .

já não importa aos meus ouvidos nenhum ruído.

Num lado da cama ainda resta o seu lugar, aonde deslumbro o seu corpo adormecido.

É muito triste conviver com a sua ausência, e por favor de joelhos peço clemências, quando errei foi sem querer nunca por maldade.

Nem para lamentar se encontra um ombro antigo,

quando mais se precisa não se acha os amigos, sozinho sigo, de braços com a saudade.

17/07/2014 Fim

Filêto
Enviado por Filêto em 18/07/2014
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