SEMPRE UM NOVO EU.
Quando penso que a poesia morreu ,
Ela abre um caderno nos meus sonhos.
Rabisca um novo eu que não feneceu ,
Mil asas colorindo novos caminhos .
E vou amanhecendo com o infinito ,
Despedindo, despindo os gritos escuros.
Respirando, renascendo sem conflito ,
Clareando a alma, os poemas obscuros.
Nas palavras me perco, mergulho
Não há um passo sem marcas ...
Sou como a fênix e me orgulho.
Sem silêncios ou solidões...
As noites inventam paixões ,
Doce destino das conspirações.
16/07/2014