Almas Errantes.

As almas errantes estavam iradas,

NO descompasso da noite nublada,

Nuvens flutuantes invadiam a estrada,

E não permitia adentrar a floresta encantada!

Voavam delimitadas e intrigadas,

Arrastando sua cruz , a lamber o chão,

Vigiadas pelos demônios a manter o laço,

Da sua gaiola e da sua prisão!

Quais pecados somos culpadas,

Pra viver acorrentadas,

Cujo castigo é viver em vão?

Adentremos a floresta das almas,

Lá encontraremos a fada encantada,

Que quebrarás as correntes do mau!

Bárbara Albuquerque
Enviado por Bárbara Albuquerque em 15/07/2014
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