Almas Errantes.
As almas errantes estavam iradas,
NO descompasso da noite nublada,
Nuvens flutuantes invadiam a estrada,
E não permitia adentrar a floresta encantada!
Voavam delimitadas e intrigadas,
Arrastando sua cruz , a lamber o chão,
Vigiadas pelos demônios a manter o laço,
Da sua gaiola e da sua prisão!
Quais pecados somos culpadas,
Pra viver acorrentadas,
Cujo castigo é viver em vão?
Adentremos a floresta das almas,
Lá encontraremos a fada encantada,
Que quebrarás as correntes do mau!