O VIOLONISTA
No dorso desse pinho dedilhado,
Em que um solo plangente escala muda,
Um jovem violonista pede ajuda
A quem lho sirva um verso declamado.
E como um Don Juan enamorado,
Vestindo-se em regata e uma bermuda
Recita, em espanhol, Pablo Neruda*
Ao som de um violão belo e afinado.
Assim, nesse lirismo delirante,
- Dueto de rondó com minueto -,
Ouço a fino, o tino do menino.
Ele que esteve em terras de Cervantes.
Em alguns instantes sola-me um soneto
Cá no Brasil, em solo nordestino.
__________
Soneto dedicado ao neto de Tânia Meneses - MATHEUS -, que
leu para mim, em fluente espanhol no WhatsApp, um poema do poeta chileno Pablo Neruda, e também fez um solo de violão. - Valeu garoto.
No dorso desse pinho dedilhado,
Em que um solo plangente escala muda,
Um jovem violonista pede ajuda
A quem lho sirva um verso declamado.
E como um Don Juan enamorado,
Vestindo-se em regata e uma bermuda
Recita, em espanhol, Pablo Neruda*
Ao som de um violão belo e afinado.
Assim, nesse lirismo delirante,
- Dueto de rondó com minueto -,
Ouço a fino, o tino do menino.
Ele que esteve em terras de Cervantes.
Em alguns instantes sola-me um soneto
Cá no Brasil, em solo nordestino.
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Soneto dedicado ao neto de Tânia Meneses - MATHEUS -, que
leu para mim, em fluente espanhol no WhatsApp, um poema do poeta chileno Pablo Neruda, e também fez um solo de violão. - Valeu garoto.