Santuário

 
Não me vejo sem a Mãe natureza
Que mata minha fome em fartos seios
Num instante sublime de nobreza
Onde supro meus pálidos anseios

Ela é fonte infinita de esperança
A desaguar em mim, sonhos possíveis
Que carrego comigo desde criança
Momentos memoráveis e aprazíveis

Santuário onde me pego a refletir
E edifico o pensar ao meu Senhor
Reluzindo a alma vívida do amor

Na simbiose das rosas a florir
Está presente o real e doce encanto
Onde a paz nos envolve com seu manto.



Valdomiro Da Costa/Heliojsilva 30/06/2014
 
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 07/07/2014
Reeditado em 07/07/2014
Código do texto: T4873337
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.