RAIZ DOS VERSOS...

Que meu poetar então se faça com rimas

Nos eruditos versos arcaicos em desusos

Versando sentimentos de pulcros resumos

Discorrendo em sonetos, risos e lágrimas...

Que o sentido do verbo não seja inerente

Sobre as ações e movimentos das letras

Idear em orações, que nas almas penetras

Tendo as inspirações em dádiva presente...

Que não haja celeumas nem contradições

Entre a ponte oculta da vida, e do absurdo

Deita então o sentido, em sonhos e ilusões...

Que a vida seja a melhor estrofe da canção

E o versejar seja o alimento da vida, pra alma

E a poesia seja como um alento, paz ao coração...

Romulo Marinho
Enviado por Romulo Marinho em 04/07/2014
Reeditado em 08/12/2017
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