Ao meu avô paterno

Meu querido e fiel progenitor

Eu vou louvá-lo em versos magistrais

Pois foi lendo com calma seus anais

Que senti bem de perto seu pudor

Voce foi fantástico genitor

Voce teve momentos geniais

Eu descrevo seus dotes naturais

E contemplo com arte o seu penhor

Como poeta eu quero ser discreto

Nesse meu linguajar rude e direto

Decantar seu caráter justiceiro

Dos seu culto sagrado eu sou devoto

Pois foi vendo na lousa a sua foto

Que pintei seu retrato verdadeiro.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 18/06/2014
Reeditado em 20/06/2014
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