Soneto: Mais uma vez
Em pétalas de rosas e espumas relaxei
Entrelaçada nos braços do meu querente
Não resisti, as suas carícias me entreguei.
Devorei-o nesse oceano de paz fremente
Ah! Quanto desejei repousar-me em ti
Quantos sonhos, devaneios acalentados
Hoje, afinal, vem com direitos reservados,
Minha saudade amenizar ou sucumbir
Mas amanhã, como será ao alvorecer?
O sol ofuscará a luz do nosso abrigo?
Poderei abrir os olhos e não mais te ver?
Pensar no amanhã, é muita insensatez.
Prefiro acreditar que se for, retornará,
E que assim posso lhe ver mais uma vez.
Em pétalas de rosas e espumas relaxei
Entrelaçada nos braços do meu querente
Não resisti, as suas carícias me entreguei.
Devorei-o nesse oceano de paz fremente
Ah! Quanto desejei repousar-me em ti
Quantos sonhos, devaneios acalentados
Hoje, afinal, vem com direitos reservados,
Minha saudade amenizar ou sucumbir
Mas amanhã, como será ao alvorecer?
O sol ofuscará a luz do nosso abrigo?
Poderei abrir os olhos e não mais te ver?
Pensar no amanhã, é muita insensatez.
Prefiro acreditar que se for, retornará,
E que assim posso lhe ver mais uma vez.