Alegria de Viver
Das relíquias, dos sonhos desta pena
ouvi teus cantos; sons das madrugadas:
Sambamos nos acordes da sacada,
senti raros perfumes de açucena!
Sorvi o gosto do teu corpo moreno,
carreguei os teus fluidos pela estrada...
Declarei-te Amor, minha Namorada;
— Já esculpi o teu nome no meu emblema.
Na nave, Flor de Lis, tu és meu remédio
que sublimou as nuances do meu tédio.
Suguei a taça; — Teor da melhor vinha,
e, vi a dança no palco do arrecife
Tudo foi real na alquimia da planície;
— Vivo... — Canto teu hino, Nobre Rainha!
Das relíquias, dos sonhos desta pena
ouvi teus cantos; sons das madrugadas:
Sambamos nos acordes da sacada,
senti raros perfumes de açucena!
Sorvi o gosto do teu corpo moreno,
carreguei os teus fluidos pela estrada...
Declarei-te Amor, minha Namorada;
— Já esculpi o teu nome no meu emblema.
Na nave, Flor de Lis, tu és meu remédio
que sublimou as nuances do meu tédio.
Suguei a taça; — Teor da melhor vinha,
e, vi a dança no palco do arrecife
Tudo foi real na alquimia da planície;
— Vivo... — Canto teu hino, Nobre Rainha!