DECISÃO...
O pesar dos teus remorsos te dizem,
A tétrica dor hostil, que vil, te alimenta
Sucumbindo tua flora, tua mensagem
Teu verdadeiro sentido de ser, estar...
Um olhar longo e triste, nebuloso cai,
Como uma tarde invernal fria - medita,
Alegria é conflito, agonia que não sai,
Amor dividido é dor, alma que se enluta...
Que o falso brilho sucumba no ocaso,
Diluindo com a tarde, a espúria verdade
E a noite enluarada te prateie, plangente...
Teu choro se fará tua própria censura
Teu pranto será teu eterno calabouço
E tuas lembranças, eternas saudades...