Arautos de Ti

Arautos de Ti

(Soneto)

De vez em quando, os pássaros adejam

Sob o meu coração… e alegres trinam

Melodias de ti que o “contaminam”,

Versos em catadupas que sobejam.

Pousam, e então nos lábios meu germinam

Sorrisos que se esparsam e gracejam,

Espectros que me abraçam e me beijam,

Desejos… ilusões que se refinam!

De vez em quando, passam de Amor cheios

Aqui no firmamento que eu alcanço,

Trazendo-me teu nome em seus arreios;

Os pássaros… arautos a pairar,

Dando-me a placidez (cabal descanso),

Que te lembrando existe por te Amar!

André Rodrigues 1/6/2014

Dom Poeta
Enviado por Dom Poeta em 08/06/2014
Código do texto: T4837200
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