Dark Lady
Quando à dama silente do amar
Eu convivo com o fruto do passado
Suspiro por ela e ainda vou casar
Lagrimosa criatura no amor eivado.
Pranto no olhar de lágrima, tão cara
Pela amante que a sorte se esqueceu
Lamento a dor da afeição, tão rara,
Lastimando o amor que obscureceu.
Então deploro a falha vã perdida
De tal cruz no repensar das sagas
Gemendo na dor inerme e sofrida.
Volvendo a pagar as contas das chagas
Se só nela penso em qualquer momento
Nas perdas da paixão em sofrimento.
Herr Doktor