soneto da balzaquiana
simulacro inebriante em olhar esmeraldino
Adornos forjados dum monumento escuso
Balzaquiana a cortejar o reles menino
pulcra beleza esvaída no reluzir obtuso
Arrisca fêmea de madurez impovorosa
fruta tropical(polpa) quantum apetitosa
'Sensualidade vestida em verve fatua
Noctívaga avenida do mistério é tua!
Trintas anos,feromônios em exaspero
multifacetados em desvarios de antojos
Teu seio es o lascivo desespero
Labirintos aprazíveis estampados em silhueta
Diva saciada por pequena paixoneta
Do varão se apetece no perfeito despojo