FERIDAS
Você não se vê mais em meus versos
Mas eu ainda os escrevo para você
Será que é tão cego? Não quer ver?
Tanto bem que lhe tenho por querer.
A benquerencia é minha e não sua
Uma vez que quem lhe quer sou eu!
Se você por mim benquerer tivesse,
Amar-me-ia assim...Ah! desejo meu
Oh! Dias silentes de dor e amarga privação
Eu aqui, tão só, a imaginar-te puro - ilusão!
Nesta penumbra nostálgica chora o coração.
Sem forças para lutar as dores me circunda
Neste campo, junto as palhas, o aguilhão!
Promessas tolas faz sangrar novas feridas.
Você não se vê mais em meus versos
Mas eu ainda os escrevo para você
Será que é tão cego? Não quer ver?
Tanto bem que lhe tenho por querer.
A benquerencia é minha e não sua
Uma vez que quem lhe quer sou eu!
Se você por mim benquerer tivesse,
Amar-me-ia assim...Ah! desejo meu
Oh! Dias silentes de dor e amarga privação
Eu aqui, tão só, a imaginar-te puro - ilusão!
Nesta penumbra nostálgica chora o coração.
Sem forças para lutar as dores me circunda
Neste campo, junto as palhas, o aguilhão!
Promessas tolas faz sangrar novas feridas.