O DOENTE DE AMOR

Amo-te tanto, ó, doce de mulher

Que faz arrebitar o meu tesão,

Bem como a pura e louca sensação

De só contigo obter tanto prazer.

O que posso na vida já fazer,

Sem a tua beleza e coração

Que me fazem arder de tal paixão,

E de querer a ti só pertencer?

Pois não vejo qualquer pecado em ti,

E no que eu acredito, tudo posso,

Já que te penso como um cão a um osso!

Lembra-te que te quero só aqui

Encostada em meu corpo eternamente,

Porque por ti de amor sou um doente.

Ângelo Augusto

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 24/05/2014
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