A Antonio Silvino, o rifle de ouro

Manel Batista Morais

Cangaceiro nordestino

O monstro Antonio Silvino

Como está lá nos jornais

Os prazeres bestiais

Fizeram dele assassino

Como bandido ferino

Nunca temeu seus rivais

No vale do Pajeú

Cometeu tanto rebu

Que ficou sem liberdade

Distante da sua gente

Foi viver como indigente

Imprecando a caridade

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 22/05/2014
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