A Antonio Silvino, o rifle de ouro
Manel Batista Morais
Cangaceiro nordestino
O monstro Antonio Silvino
Como está lá nos jornais
Os prazeres bestiais
Fizeram dele assassino
Como bandido ferino
Nunca temeu seus rivais
No vale do Pajeú
Cometeu tanto rebu
Que ficou sem liberdade
Distante da sua gente
Foi viver como indigente
Imprecando a caridade