Carpe diem

Não precisas jamais seguir o que eu creio,

Nós temos o livre-arbítrio do ser humano,

Por isso não me julgues por eu ser insano,

No fim verás que só meu ato é que é feio.

Somente para mim que causo grande dano,

Vivenciando uma vida boêmia e sem freio,

Ficando sem limite então eu perco o arreio,

Pois não sou nobre, gosto de ser mundano.

Quando embalado pelos vapores do vinho,

É quando finjo para todos que sou valente,

Meu medo é que um dia vou ficar sozinho.

Espero ao menos que tu estejas consciente

Que todos vamos seguir o mesmo caminho,

Vamos aos campos onde se plantam gente.

Le Roy
Enviado por Le Roy em 17/05/2014
Reeditado em 17/05/2014
Código do texto: T4809212
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