Carpe diem
Não precisas jamais seguir o que eu creio,
Nós temos o livre-arbítrio do ser humano,
Por isso não me julgues por eu ser insano,
No fim verás que só meu ato é que é feio.
Somente para mim que causo grande dano,
Vivenciando uma vida boêmia e sem freio,
Ficando sem limite então eu perco o arreio,
Pois não sou nobre, gosto de ser mundano.
Quando embalado pelos vapores do vinho,
É quando finjo para todos que sou valente,
Meu medo é que um dia vou ficar sozinho.
Espero ao menos que tu estejas consciente
Que todos vamos seguir o mesmo caminho,
Vamos aos campos onde se plantam gente.