É DO AMIGO
É a brisa intensa depois da tempestade,
O afago delirante tardia mais não falha,
E tranqüilizante anuncia toda a calma,
Nas contendas incautas de corpo e alma.
É uma força que arrefece ao desanimo,
Investindo sem saber pleitear retorno,
Nem se quer idealiza nada em suborno,
Faz de tudo pra nos evitar transtornos.
Quando pode agrupa a dor que era sua,
Pelo menos amenizando ao teu sofrer,
Veste o corpo e deixa alma sempre nua.
É do amigo, que aqui eu falo pra você,
Quem tem um,já pode está bem protegido,
E alicerçado para um esplendido viver
Luso poemas 12/02/13