DESENHO EM PERGAMINHO

Um corpo caído sobre a cama em desalinho,

Com poucas vestes somente um pano parcial,

Cobrindo os belos seios e o seu entro vaginal,

Como a pousar para desenho em pergaminho.

Deitada de lado suas faces parecem um mito,

Eu nem acredito como esta dama é angelical,

Parece a Cleópatra em sua fase descomunal,

Sem nem um exagero ela a face de Afrodite.

Suas unhas pretas contrastam com pela clara,

Os seus cabelos loiros recaem alem dos seios,

Todos já apostam se tratar de uma jóia rara.

Bate o desengano nos que tentam conquista-la,

Mas a vida tem os caminhos não conhecidos,

E tudo neste mundo está sujeito vir a mudar.

Luso poemas 16/05/14