Desastre natural
Sabendo o quanto vale o ser humano,
Apenas abundantemente rio!
Na alma o precipício mais mundano;
Um abismo no seu peito tão vazio.
Montanhas de tristezas, desenganos,
Divirto-me com tanto desvario.
Constrói os paredões mais desumanos,
Com seu comportamento tão hostil...
Em frente à natureza esse animal,
Comporta-se com tanta discrepância,
Tal qual um predador irracional.
Consome e desperdiça com ganância,
No seu comportamento desigual,
Moldado por sua própria ignorância!