Sansão e Dalila
As tranças, todas presas ao liço,
Cordas novas nas mãos amarradas
Vergas de vimes frescas bem pregadas
E ele ainda guardava o compromisso.
- Vês? Não me amas, deixar-te-ei por isso,
Dizia-lhe com frases disfarçadas
Dalila, e foram tantas as pedradas,
Que perdeu Sansão a força e o viço
- Não bebo vinho, esta bebida forte,
Em tosquiar-me é como a própria morte,
Desde o ventre sou homem nazireu;
Vendo todo o segredo desvendado
Fez dormir aquele pobre enganado:
Para rapar-lhe todo o filisteu.
As tranças, todas presas ao liço,
Cordas novas nas mãos amarradas
Vergas de vimes frescas bem pregadas
E ele ainda guardava o compromisso.
- Vês? Não me amas, deixar-te-ei por isso,
Dizia-lhe com frases disfarçadas
Dalila, e foram tantas as pedradas,
Que perdeu Sansão a força e o viço
- Não bebo vinho, esta bebida forte,
Em tosquiar-me é como a própria morte,
Desde o ventre sou homem nazireu;
Vendo todo o segredo desvendado
Fez dormir aquele pobre enganado:
Para rapar-lhe todo o filisteu.