Quando te apresentas
Quando te apresentas, assim como agora,
Rósea flor, em toda sua beleza e esplendor,
Nesta pujança de matizes, olores e sabor,
Sinto-nos de novo jovens, como fomos outrora.
Divago através dos tempos, faço-me atemporal,
Retorno aos períodos de nossa doce juventude,
Quando te cantei em versos, ao som de alaúde,
Quando nos amamos, como se fossemos colegial.
E os pensamentos voam céleres, desencontrados,
Em busca do exato momento em que nos amamos,
Pela vez primeira e jamais tivesse assim amado.
Pois aquele momento vivido, tão nosso e terno,
Perpetuou-se em minha mente, sempre o lembramos,
E se transformou e se faz presente neste amor eterno.
Quando te apresentas, assim como agora,
Rósea flor, em toda sua beleza e esplendor,
Nesta pujança de matizes, olores e sabor,
Sinto-nos de novo jovens, como fomos outrora.
Divago através dos tempos, faço-me atemporal,
Retorno aos períodos de nossa doce juventude,
Quando te cantei em versos, ao som de alaúde,
Quando nos amamos, como se fossemos colegial.
E os pensamentos voam céleres, desencontrados,
Em busca do exato momento em que nos amamos,
Pela vez primeira e jamais tivesse assim amado.
Pois aquele momento vivido, tão nosso e terno,
Perpetuou-se em minha mente, sempre o lembramos,
E se transformou e se faz presente neste amor eterno.