O Parasita

Em dois mil e um, na série oitava,

Ao meu ver, a vida ficou mais leve,

Uma vez que o que eu julgava breve,

Se mostrou aquilo que faltava.

Muitas vezes escondi que amava.

Guardei no peito a tal cor de neve

Qual a cútis da mulher que deve

Se orgulhar do quanto me salvava.

Teus traços de amor são mesmo infindos...

Me provaste que sem ti não posso

Correr o risco de esboçar sucesso...

Teus valores, deveras, bem-vindos,

Estopim do sentimento nosso,

São aqueles pelos quais eu peço!

obs: este soneto é uma homenagem à minha amiga Karyn.

Preto
Enviado por Preto em 07/05/2007
Reeditado em 29/10/2012
Código do texto: T478332
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