O Parasita
Em dois mil e um, na série oitava,
Ao meu ver, a vida ficou mais leve,
Uma vez que o que eu julgava breve,
Se mostrou aquilo que faltava.
Muitas vezes escondi que amava.
Guardei no peito a tal cor de neve
Qual a cútis da mulher que deve
Se orgulhar do quanto me salvava.
Teus traços de amor são mesmo infindos...
Me provaste que sem ti não posso
Correr o risco de esboçar sucesso...
Teus valores, deveras, bem-vindos,
Estopim do sentimento nosso,
São aqueles pelos quais eu peço!
obs: este soneto é uma homenagem à minha amiga Karyn.