FLORES DE AMOR (sem devaneios)
Flores de amor ( sem devaneios)
Não importa o que digo, não importa o que por hora escrevo,
Se no meu intimo você não consegue adentrar e me entender
Porque falar-te, e muitas palavras proferir neste meu soneto?
Poderia ainda tais palavras ditas, escritas fazer você me ver?
Ah! Que importa, afinal cada um a seu modo pela vida segue
E fazendo de cada momento, um aprendizado novo de amar
Amar, amor, viver e crer nessa força que Deus sempre pede.
Pouco importa se meu amor encontrar eco, ou num abismo desabar...
Então as vezes sou poeta, outras filósofo, e outras nem eu sei
Mas de uma coisa certeza sempre em minha vida eu terei...
De todas as lições em vida, aprendi a amar sem querer reter...
Semeando, plantando, cultivando flores em jardins alheios
Na certeza que todo esse amor em flores um dia irão florecer
Não planto para mim tais “flores’ e digo que não são devaneios.