A PAZ DO AMOR DA MINHA ALMA
Ando em um mundo paralelo a este
Que vivo, na verdade do planeta,
E no sonho fantástico de poeta
Que supera a doença feita em peste.
Agarro o amor em alma que me reste
E transformo a ilusão em franca meta,
Como um alvo da minha própria seta
Onde a felicidade me reveste.
E assim sigo o caminho da esperança,
Como um preço ajustado na balança,
Onde reina o universo em noite calma...
E nas águas do rio eu sopro o vento
Em sinal do meu forte encantamento,
Que espelha a paz do amor da minha alma.
Ângelo Augusto