A PAZ DO AMOR DA MINHA ALMA

Ando em um mundo paralelo a este

Que vivo, na verdade do planeta,

E no sonho fantástico de poeta

Que supera a doença feita em peste.

Agarro o amor em alma que me reste

E transformo a ilusão em franca meta,

Como um alvo da minha própria seta

Onde a felicidade me reveste.

E assim sigo o caminho da esperança,

Como um preço ajustado na balança,

Onde reina o universo em noite calma...

E nas águas do rio eu sopro o vento

Em sinal do meu forte encantamento,

Que espelha a paz do amor da minha alma.

Ângelo Augusto

Ângelo Augusto
Enviado por Ângelo Augusto em 13/04/2014
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