Perdição do Mundo Interior
Rostos encovados cheiram medo
Cadavéricos caminhantes desolados
Triste verso, com fúnebre enredo
Espíritos morrendo desconsolados
Da agonizante e viva experiência
Sob a mácula gravada funda na pele
Ao fugir da dor, acessa a inconsciência
Rezando para que a morte se revele
Os inocentes correm insanamente
Despertando do sono atormentador
Em seus rostos, lágrima pungente
Volve a mente, imagem distorcida
Na perdição do mundo interior
Surge então um coração homicida