Ubatuda - SP (imagem compartilhada do Facebook)
SANGRA E SINGRA
O mar, visão mais bela de meu relicário...
Que pena...desarrumar malas sem partir,
É tal o gerar d' uma ilusão sem parir,
Recolocando as roupas limpas no armário.
Qual mortalha que coleciono, meu sudário,
Sonhos que há tanto sepulto a sorrir,
Minha embarcação que não pode seguir,
E, hoje, já são páginas de meu fadário.
As ondas do mar lentamente vem e vão,
Mago balé aquático ... interminável,
Ah! adoraria ali estar, p'ra reviver.
Mas ainda não chegou a ocasião,
Outra missão, aqui, me prende, inadiável...
Deixo p'ra depois o momento de viver!
Guarujá, foto de minha autoria
SANGRA E SINGRA
O mar, visão mais bela de meu relicário...
Que pena...desarrumar malas sem partir,
É tal o gerar d' uma ilusão sem parir,
Recolocando as roupas limpas no armário.
Qual mortalha que coleciono, meu sudário,
Sonhos que há tanto sepulto a sorrir,
Minha embarcação que não pode seguir,
E, hoje, já são páginas de meu fadário.
As ondas do mar lentamente vem e vão,
Mago balé aquático ... interminável,
Ah! adoraria ali estar, p'ra reviver.
Mas ainda não chegou a ocasião,
Outra missão, aqui, me prende, inadiável...
Deixo p'ra depois o momento de viver!
Guarujá, foto de minha autoria